domingo, 21 de junho de 2015

CALOS DE AMOR II

Um poema encaliçado daquele amor, o amor solitário...
o amor que a gente espera, espera, e não chegam os lábios, nem sequer o corpo, apenas a alma de longe a observar o desejo do poeta de ser amado..
...mas o amor é assim mesmo, quando nos agarra com jeito se infiltra de uma vez no coração e sai irrigando desse sangue puro dele todo o meu corpo, mesmo solitário, pidão, mas acima de tudo nobre.

Hudo Guedes



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